Somos ainda criaturas falíveis aos olhos de Deus, porque poucos
sabem da grandiosidade da sabedoria Divina. Muitas vezes nos colocamos ao
julgamento das ações dos nossos irmãos, mas nos esquecemos que mais adiante
poderemos nós ser julgados. Quando julgamos devemos nos remeter aos nossos
próprios enganos, aos nossos defeitos mais íntimos e se mesmo assim acharmos
que somos capazes de tal ato deveu ter a consciência de que seremos cobrados
por ele. Os julgamentos que fazemos são certamente os nossos próprios defeitos,
mas para nós é mais cômodo olhar o outro como errado, porque não reconhecemos
em nós as nossas faltas. Devemos ter muito cuidado ao fazermos qualquer
julgamento, por menor que ele seja a providência Divina nos cobrará uma postura
diante desta decisão. Não nos esqueçamos que os julgamentos podem promover
muitos males em nós, porque promovemos uma série de desconforto vibratório em
nosso corpo espiritual, nos tornando assim aos olhos de Deus criaturas doentes
e necessitadas de tratamento. Não façamos julgamentos que possamos nos
arrepender depois. Façamos a opção em nossa vida pela compreensão e pelo
perdão, porque assim poderemos evoluir aos olhos de Deus e os únicos
beneficiados seremos nós mesmos.
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