sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Aprender a dizer NÃO








Aprenda a dizer não, sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes. Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação. Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas, não é a sua própria identidade. - Entenda que princípios e convicções fechadas pode ser um grande peso, a trava do movimento e da busca. É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente. Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento. Para quem quer ficar esgotado e perder o melhor! - A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente. Uma hora de intenso prazer substitui com folga horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se. Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: A intuição, a inocência e a fé! Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que se fizer!

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