Cada ser humano enxerga o
mundo que o rodeia e a ele mesmo de forma diferente, cada um tem o seu ponto de
vista, as suas convicções, os seus ideais. E, assim, as pessoas vão
intercalando essa visão com a visão daqueles com quem convivem e vão chegando a
um senso comum, que torna possível a convivência. Nem sempre isso ocorre
pacificamente e quando os pontos de vista são muito diferentes as pessoas se
separam e segue cada um o seu caminho. Durante a nossa existência vamos
aprendendo a encarar a vida, cada uma a sua moda. Alguns levam a vida como se a
Terra fosse uma colônia de férias. Esses não sofrem muito e querem sempre tirar
o máximo de proveito da vida e dos outros. São pobres candidatos à repetência,
ou seja, voltarão para aprender e aprimorar aquilo que não querem fazer agora. Alguns
outros encaram a vida como uma corrida. Querem ganhar, ganhar e ganhar, seja
dinheiro, poder, amizades. Esses querem usufruir do bom e do melhor e acham que
a Terra é um grande baú do tesouro e que eles podem e devem acumular o máximo
de bens materiais possíveis. Esses ficarão decepcionados ao perceber que nada
poderão levar para o túmulo e que também deverão voltar à escola. Temos muitos
exemplos, mas também temos o Homem de Bem, que procura fazer o melhor possível,
que busca fazer o bem, auxiliando sempre, independente de ter ou não recursos
materiais. Esse encara a vida como uma escola divina, onde devemos aprender e
servir. Esse já se encontra em melhores condições de aprimoramento espiritual e
sua visão já é mais alargada porque sabe que estamos de passagem e que o nosso
verdadeiro tesouro, aquele que levamos são as nossas ações, os nossos
sentimentos, as nossas boas obras e como disse o Mestre Jesus” Onde estiver o
teu tesouro lá estará o teu coração. “Aproveitemos o soar das horas para
acumular os verdadeiros tesouros, aqueles que Jesus nos mostrou e tanto
exemplificou”.
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